Giorgio Moroder bem merece a homenagem prestada no último álbum do Daft Punk, Random Access Memories. Em uma das faixas, sua história é narrada por ele mesmo e musicada por Bengalter e Homem-Christo. Ambos devem muito ao gênio de Moroder, assim como a música eletrônica como um todo e alguns subgêneros em especial –– sem ele, simplesmente não haveria synth pop ou house francês oitentista. Moroder, do norte da Itália, mudou-se para a Alemanha em meados dos anos 70 e de lá procedeu nas experimentações eletrônicas até dar início a uma carreira meteórica na música e no cinema.