Último lançamento
- 10 DE JAN. DE 2024
- 1 música
- Elis & Tom · 1974
- Amizade Sincera · 2019
- Falso Brilhante · 1976
- Essa Mulher · 1979
- Vento de Maio / May Wind · 1998
- Nada Será Como Antes - Nothing Will Be As It Was · 1984
- Elis, a Musical · 1987
- Falso Brilhante · 1976
- Elis & Tom · 1974
- Elis · 1972
Álbuns essenciais
- 1976
- 1974
- Gravado ao vivo no Teatro Record e produzido pelo notório autor de novelas Manoel Carlos, este é um dos três álbuns lançados em 1965 por Elis Regina. A obra começa com a emblemática “Zambi”, de Edu Lobo e Vinicius de Moraes, e termina com “Chegança”, ambas com a interpretação vigorosa da Pimentinha. O Zimbo Trio, no começo da carreira e em grande forma, arranca aplausos em ótimas viradas, como em “Esse Mundo É Meu/Resolução” e em “Tempo Feliz”, creditada, originalmente, como “Té o Sol Raiar”.
- 2013
- 2012
- 2002
Videoclipes
Playlists
- A livre expressão de uma das maiores estrelas da MPB.
- O furacão da música popular brasileira ao vivo: para aplaudir de pé.
Álbuns ao vivo
- 2015
- 2014
- 2013
Sobre Elis Regina
Sob a tempestade cultural que marcou o Brasil na década de 60 – período pontuado pela inventividade de movimentos como a Tropicália e a Jovem Guarda – um trovão chamou atenção em especial. O ano era 1965, quando foi realizada a primeira edição do Festival da Música Popular Brasileira da TV Excelsior. A competição, dominada pelo tom minimalista da bossa nova, virou do avesso depois que Elis Regina Carvalho Costa subiu ao palco no dia 6 de abril para cantar “Arrastão”, de Vinicius de Moraes e Edu Lobo. Uma interpretação carregada de dramaticidade que mudaria a música brasileira para sempre. Elis tinha apenas 20 anos, mas já havia trilhado uma carreira prolífica. Nascida em 17 de março de 1945 em Porto Alegre, despertou para a música ao ouvir sambas-canção no rádio. E foi no mesmo meio que estreou, em 1957, no programa Clube do Guri, da Rádio Farroupilha. No ano seguinte, com apenas 13 anos, foi eleita a melhor cantora do rádio gaúcho. Não demorou a ser convidada para programas de televisão, gravou quatro LPs entre 1961 e 1963 e passou a cantar em casas de show à frente de conjuntos melódicos influenciados por crooners como Frank Sinatra, Bing Crosby e Annette Hanshaw. Comparada a divas como Ella Fitzgerald e Billie Holiday, Elis investiu no jazz em Samba – Eu Canto Assim, álbum de 1965 cuja mistura de ritmos com o gênero norte-americano trazia uma de suas maiores marcas: a versatilidade. Suas gravações soavam espontâneas, ao mesmo tempo em que mostravam um domínio vocal ímpar, e seu repertório descortinava um Brasil do cotidiano ao abordar temas como a feira (“Menino das Laranjas”, de Théo de Barros), a vida no campo (“Romaria”, de Renato Teixeira) e a religiosidade (“Canto de Ossanha”, de Baden Powel e Vinícius de Moraes). Em 1976, ela marcou a história da música mais uma vez com o espetáculo “Falso Brilhante”, uma retrospectiva de sua carreira com 42 músicas. O show ficou 14 meses em cartaz, recebendo um público de 280 mil pessoas para assistir a interpretações icônicas de músicas como “Fascinação” e “Como Nossos Pais”. Sua morte prematura, em 1982, causou grande comoção popular e levou 15 mil pessoas às ruas, que acompanharam o cortejo em São Paulo.
- CIDADE NATAL
- Porto Alegre, Brazil
- NASCIMENTO
- 17 de março de 1945
- GÊNERO
- MPB