Último lançamento

- 17 DE JAN. DE 2025
- 1 música
- Realce · 1979
- Luar · 1981
- Um banda um · 1981
- Sítio do Picapau Amarelo - Single · 2023
- As Canções de Eu, Tu, Eles · 1982
- Gilberto Gil (1969) · 1969
- Realce · 1979
- Palco (feat. Gilberto Gil) - Single · 2023
- Raça humana · 1984
- Sambabook Zeca Pagodinho · 1999
Álbuns essenciais
- 2010
Playlists
- Da "Procissão" para o "Expresso 2222", a trajetória de um gênio.
- Vital para a MPB, os vídeos marcantes da carreira do compositor.
- Grandes vozes influenciadas pelo suingue ímpar do artista.
- Bossa nova, Tropicália e calmaria.
- Vibrante, a música do astro da MPB soa ainda melhor ao vivo.
- A mistura de reggae, samba e rock nos lados B do baiano.
- Delia Fischer & Ricardo Bacelar
Veja também
Sobre Gilberto Gil
Nascido em 1942 em Salvador, o administrador de empresas Gilberto Passos Gil Moreira é um pilar sólido da música popular brasileira. São mais de 50 álbuns e 4 milhões de cópias vendidas em quase seis décadas de carreira. Mas a importância fundamental de Gilberto Gil vai além dos números. Em 1963, apresentado pelo produtor Roberto Santana, Gil conhece Caetano Veloso, com quem começa uma parceria frutífera e duradoura. Ambos são o motor do tropicalismo, movimento de 1968 que reverbera por muitos anos na música, no cinema, no teatro e nas artes plásticas. Naquele mesmo ano, os dois são presos pela ditadura militar e se exilam em Londres, de onde Gil volta em 1972. A curiosidade e o talento do artista baiano o levaram a navegar por diversos universos sonoros. O forró, o xaxado e outros gêneros tipicamente nordestinos estão presentes em As Canções de Eu, Tu, Eles (2000), Fé na Festa (2010) e São João em Araras (2021). O reggae “Não Chore Mais”, adaptação de “No Woman, No Cry”, de Bob Marley, virou uma espécie de hino informal da anistia em 1979. “Vamos Fugir” (1984) é outro reggae clássico do artista, que dedicou um álbum inteiro ao gênero jamaicano, Kaya N’Gan Daya (2002). Em 1977, depois de uma viagem à Nigéria, o baiano lança Refavela, sua obra-prima, de negritude explícita. O violão de Gil também foi bossa nova (Gilbertos Samba, de 2014) e extraordinariamente inventivo em Gil e Jorge (1975), álbum dele e de Jorge Ben Jor, um encontro de Ogum e Xangô. Suas músicas captam com poesia o espírito do tempo, seja no aspecto tecnológico – de “Lunik 9” (1967) e “Cérebro Eletrônico” (1969) a “Parabolicamará“ (1991) e “Pela Internet” (1997) – ou político, como em “Cálice” (1973), dele e de Chico Buarque, que foi censurada por anos. Gil também se dedicou à política. Elegeu-se vereador em Salvador em 1988 e foi ministro da Cultura entre 2003 e 2008.
- NASCIMENTO
- 26 de junho de 1942
- GÊNERO
- MPB