Quando o assunto é Seiko Matsuda, o amor é o elo evidente entre o oriente e o ocidente. Há tempos que os arranjos simples e sensíveis de Matsuda ultrapassaram os limites da terra do sol nascente. Suas baladas pop-românticas se espalharam pelo mundo quase na mesma velocidade em que eram produzidas: de 1980 a 1985, por exemplo, ela conseguiu a proeza de lançar dois álbuns por ano.