Embora na teoria seja difícil definir o que é o m-base, é fácil entender o que ele não é. Além de recusar o free jazz e o fusion, ele pende para influências além do Ocidente. Essa receita de improviso estruturado, expressividade e atualidade lembra o espírito do bebop, mas, na prática, a música soa bem diferente. Centrado na figura de Steve Coleman, o m-base é compreendido como uma filosofia pelos músicos envolvidos, e como um estilo musical pela indústria. A julgar pela incoesão das peças individuais, o mais garantido é que se trata de um movimento para reerguer a baliza do jazz.