Tame Impala

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Sobre Tame Impala

Partindo do rock influenciado pela psicodelia dos anos 60 de Innerspeaker, introduzindo sintetizadores em Lonerism e incorporando influências de R&B e EDM em Currents e disco music em The Slow Rush, o Tame Impala combinou gêneros musicais de seis décadas distintas, conquistou prêmios e mostrou como talento artístico e sucesso de vendas podem andar juntos. • Tame Impala é um projeto do multi-instrumentista australiano Kevin Parker, que escreve, grava, toca e produz todas as músicas. Nos shows, ele faz os vocais e a guitarra ao lado de Dominic Simper (guitarra e sintetizador), Jay Watson (sintetizador, voz e guitarra), Cam Avery (baixo e voz) e Julien Barbagallo (bateria e vocais). • Parker, nascido em 20 de janeiro de 1986, cresceu em Peth, Austrália, e aprendeu guitarra e bateria cedo. O projeto Tame Impala nasceu em 2007, depois que Parker postou gravações caseiras que despertaram o interesse da cena local e de gravadoras. A qualidade de seus shows rendeu convites para acompanhar bandas como MGMT, The Black Keys e Yeasayer em turnês australianas. • No primeiro álbum, Innerspeaker (2010), o Tame Impala estreou com guitarras explosivas, emitindo, despretensiosamente, harmonias lisérgicas em companhia de vocais suaves em músicas como “Solitude Is Bliss”, “Alter Ego” e “It Is Not Meant to Be”. • Com guitarras menos pesadas e uso mais intenso de sintetizadores, Lonerism (2012) explorou novas texturas, acrescentando sons ambientes para criar uma sonoridade luxuosa para letras sobre solidão, com destaque para o hit “Feels Like We Only Go Backwards”. O álbum foi o primeiro com coautoria de Jay Watson, membro da banda que acompanha Parker nos shows. Com o trabalho, o Tame Impala estreou no GRAMMY com a indicação para Melhor Álbum Alternativo e figurou nas listas de melhores do ano em veículos como Rolling Stone, NME e Pitchfork. • Após o passeio pelo mercado mainstream, Parker expandiu o som do Tame Impala em Currents, de 2015, que apresentou músicas dançantes com ainda mais destaque para o som de sintetizadores. O álbum estreou em quarto lugar na parada Billboard 200, varreu premiações na Austrália e foi indicado para o GRAMMY de Melhor Álbum Alternativo. Músicas como “The Less I Know the Better” e “Let It Happen” viraram clássicos do repertório do Tame Impala. • Sem se deixar perder nas influências do pop, The Slow Rush (2020) explorou um território ainda mais confessional nas letras, ambientado por um som otimista. Com os singles “Borderline” e “It Might Be Time”, o disco foi bem recebido pela crítica e pelo público, sendo indicado para dois prêmios GRAMMY: Melhor Álbum de Música Alternativa e Melhor Canção de Rock para “Lost in Yesterday”. • O sucesso do Tame Impala fez de Parker um colaborador requisitado. Depois de contribuir com vocais, instrumentos e coautoria no álbum Uptown Special, de 2015, de Mark Ronson, o artista australiano trabalhou em músicas de grandes nomes como Lady Gaga (“Perfect Illusion”), Kanye West (“Violent Crimes”), Travis Scott (“SKELETONS”), e The Weeknd (“Repeat After Me”). • Em 2022, o Tame Impala se juntou à lenda Diana Ross no single “Turn Up the Sunshine” para trilha sonora do filme Minions: A Origem de Gru.

ORIGEM
Perth, Australia
FORMAÇÃO
2007
GÊNERO
Alternativo

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