Último lançamento
- 1 DE MAR. DE 2024
- 6 músicas
- Rachmaninoff: Piano Concertos Nos. 2 & 3 · 2017
- Tchaikovsky: Symphony No. 6 in B Minor "Pathétique", Romeo & Juliet Fantasy Overture · 2016
- Tchaikovsky & Bruch: Violin Concertos · 2010
- Rachmaninoff: Piano Concertos Nos. 2 & 3 · 2017
- Smetana: Má Vlast · 2024
- Studio Ghibli Symphonic Suite · 2002
- Hans Zimmer - The Classics · 2012
- Hans Zimmer - The Classics · 2000
- Hans Zimmer - The Classics · 2017
- Brahms: Double Concerto & C. Schumann: Piano Trio · 2022
Singles e EPs
- 2019
Sobre Czech Philharmonic
A história da Filarmônica Tcheca está entrelaçada aos percalços políticos e econômicos pelos quais passou a o país no século XX. O primeiro concerto da orquestra aconteceu em 1896, sob regência do compositor tcheco Antonin Dvořák; Gustav Mahler conduziu a filarmônica na estreia da sua Sétima Sinfonia, em 1908. Mas a figura-chave no desenvolvimento da Filarmônica foi o maestro tcheco Václav Talich, que dirigiu a orquestra entre 1919 e 1941. Naquele período, quando o país passou a se chamar Tchecoslováquia, a orquestra ganhou notoriedade internacional e aprimorou a combinação de sonoridade polida e flexibilidade rítmica que se tornaria a sua marca registrada. A Filarmônica não passou incólume pela Segunda Guerra Mundial, quando as autoridades nazistas obrigaram a orquestra a tocar na Alemanha. Rafael Kubelík, outro notável maestro tcheco, comandou a Filarmônica logo depois da guerra e deixou o posto em 1948, com a tomada do governo pelo governo comunista. Depois da Revolução de Veludo, que derrubou o comunismo e restaurou a democracia em 1989, a orquestra recompôs aos poucos sua condição financeira e artística. Hoje a Filarmônica Tcheca – cujo maestro principal é o russo Semyon Bychkov desde 2018 – é uma das mais importantes orquestras do mundo, como demonstram as gravações das sinfonias de Tchaikovsky (2017) e Mahler (2022), sob regência de Bychkov.
- ORIGEM
- Prague, Czech Republic
- FORMAÇÃO
- 1957
- GÊNERO
- Música clássica