Último lançamento
- 9 DE FEV. DE 2024
- 17 músicas
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1984
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1984
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1984
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1984
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1973
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1977
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1984
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1984
- Kaya (2013 Remaster) · 1978
- Legend – The Best of Bob Marley & The Wailers (2002 Edition) · 1978
Álbuns essenciais
- Lançado após o sucesso de Exodus, o álbum de 1978 surpreendeu pelo clima relaxado e pelas temáticas mais leves. No entanto, Bob Marley e sua banda, The Wailers, não regrediram musicalmente em Kaya. A escolha foi apostar no reggae de raiz menos politizado e mais otimista, como provam a icônica “Is This Love” e a regravação de “Sun Is Shining”. Já “Running Away” traz o cantor revendo o exílio na Inglaterra e a vontade de reencontrar o caminho de casa.
- Após uma turnê pela Inglaterra com Johnny Nash, Bob Marley e os Wailers ficaram sem um tostão para voltar para a Jamaica. O grupo recebeu um adiantamento do produtor Chris Blackwell e o resultado foi Catch a Fire, primeiro álbum para a gravadora Island, em 1973. Marley, o guitarrista Peter Tosh e os irmãos Aston (baixo) e Carlton Barrett (bateria) tornaram seu reggae mais universal e nítido, mas a energia sônica e as letras raivosas não sumiram, como mostram “Slave Driver” e “Stir It Up”.
Álbuns
Playlists
- Sinônimo de reggae e ícone cultural, marcou para sempre a história da música mundial.
- A música e o microfone eram as melhores armas de Bob Marley na luta por um mundo mais justo.
- 2023
Com participação em
- Various Artists
- Bob Marley & The Chineke! Orchestra
Sobre Bob Marley & The Wailers
Ao lado dos parceiros Peter Tosh e Bunny Wailer, Bob Marley é responsável não só por colocar a música e a cultura jamaicana no mapa, mas por um trabalho de conscientização social, racial e até mesmo política – embora o cantor assumidamente se mostrasse avesso ao tema – de muitas gerações que, por meio das melodias do trio, passaram a ter acesso às suas mensagens e à então desconhecida cultura rastafari. Como poucos artistas, Bob atingiu o status de mito e, para muitos fãs, tornou-se sinônimo do gênero que ajudou a difundir, o reggae. • Nascido na zona rural da Jamaica em 1945, filho de pai branco e mãe negra, Bob Marley sempre lidou mal com sua miscigenação. Para ele, a não definição de uma raça específica, sobretudo num país majoritariamente negro, gerava um problema de identidade, questão que o perseguiu por boa parte da vida. O racismo também foi tema recorrente e intrínseco na discografia dos Wailers, abertamente presente em clássicos como “Get Up, Stand Up”, “Buffalo Soldier” e “Redemption Song”. • Inicialmente, os Wailers, formado em 1963, eram apenas Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Livingston – este último mais conhecido como Bunny Wailer –, jovens amigos das ruas de Trenchtown que passaram a gravar seus primeiros hits no icônico Studio One, de “Sir” Coxsone Dodd; ali foram registradas as versões originais de clássicos da fase ska do grupo encabeçadas por “Simmer Down”, de 1964. • O sucesso do trio na ilha caribenha chamou a atenção do produtor inglês Chris Blackwell, que ofereceu um contrato para a gravação do hoje clássico álbum Catch A Fire, de 1973, que compila hits atemporais como “Concrete Jungle”, “Slave Driver” e “Stir It Up”. A estreia abriu as portas do mundo para o grupo jamaicano, que saiu em uma extensa turnê pelos Estados Unidos e pela Europa. De certa forma, esse enorme sucesso também representou o início do fim dos Original Wailers, já que os rastas ortodoxos Tosh e Bunny se recusavam a participar do estilo de vida de superstar que tanto seduzia Bob. • A formação seguinte dos Wailers, a partir de 1974, contava com as i-Threes, três experientes backing vocals, entre elas Rita Marley, esposa de Bob e mãe biológica de três de seus filhos, que, mesmo separada dele, manteve uma relação próxima com o cantor até a morte dele, em 1981. • A década de 70 foi marcada por álbuns clássicos, que combinaram o DNA de seu reggae e funk (“I Shot The Sheriff”, de Burnin', de 1973), soul (“No Woman No Cry”, de Natty Dread, de 1974), R&B (“Turn Your Lights Down Low”, do super clássico Exodus, 1977) e até mesmo disco music (“Could You Be Loved”, de Uprising de 1980). • Mesmo quando sua música passou a flertar mais com o pop, no final dos anos 70, em álbuns como Kaya, de 1978, e Uprising, sua importância como ativista de causas sociais, raciais e políticas seguiu cada vez mais relevante. Após sua morte, o mito Bob Marley tornou-se ainda maior, e sua imagem é até hoje associada a liberdade, igualdade racial, justiça social e muitos outros ideais pelos quais o ídolo jamaicano lutou em vida. • Curiosamente, o maior sucesso de vendas da carreira de Bob é o álbum póstumo Legend, de 1984. A coletânea, que reúne grandes sucessos, como “Jamming”, “Exodus” e “Is This Love”, arrebatou novas legiões de fãs no mundo todo, lançando o cantor ao patamar de lenda, tal como o nome do álbum propõe.
- GÊNERO
- Reggae