Art Popular

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Sobre Art Popular

Liderado por Leandro Lehart, o Art Popular soube harmonizar a tradição do samba com novos gêneros e tornou-se um dos responsáveis pela ascensão do pagode de São Paulo. • O Art Popular surgiu da reunião de amigos durante o ensino médio, em meados dos anos 80 – o nome veio de um verso da música “Coisa de Pele”, de Jorge Aragão, que diz: “Arte popular do nosso chão / É o povo que produz o show e assina a direção”. • Durante os primeiros anos, o Art Popular tocou em bares aos finais de semanas mas, em 1992, o grupo entrou em hiato por um ano e meio. Foi Leandro Lehart que percebeu a ascensão de outros amigos do pagode e do samba e reuniu a turma mais uma vez para gravar uma fita demo. • A gravação rendeu contrato com uma gravadora para o lançamento do álbum de estreia do Art Popular. Com mais de 170 mil cópias vendidas, O Canto da Razão (1993) deu voz ao grupo com a popularidade de músicas como “Ôa Ôa (Canção Do Amor)” e “Utopia”. • O Art Popular se firmou como expoente do novo pagode com o álbum Temporal (1996). Na ocasião, o grupo já era contratado da gravadora EMI e consagrava sua formação clássica com Leandro Lehart, Márcio Art, Tcharlinho, Marcelo Malli, Evandro Costa e Denilson Pimpolho. • Alternando entre músicas românticas e melancólicas, caso do grande sucesso “Temporal”, e outras festivas, como “Pimpolho”, o Art Popular construiu uma carreira eclética. Com Sambapopbrasil, de 1997, o grupo flertou tanto com o eletrônico de “Requebrabum” quanto com o sertanejo de “Fricote”, gravada na companhia da dupla João Paulo & Daniel. • Parceria com Jorge Ben Jor, “Agamamou” é considerada um marco da liberdade do pagode dos anos 90 pela mescla com a soul music. • A partir dos anos 2000, o Art Popular passou por mudanças de formação com a entrada e saída de integrantes. Leandro Lehart, por exemplo, anunciou que deixaria o grupo em 2001 – e só voltou em 2017. A função de vocalista principal foi preenchida pelo já integrante Márcio Art. • Em 2019, Leandro Lehart escreveu e dirigiu Os Bambas, musical ficcional sobre um grupo que busca reproduzir o espírito do samba das décadas 50 a 70. A peça rendeu um álbum ao vivo com clássicos como “Zé do Caroço”(gravado com a presença de Leci Brandão), “Aquarela Brasileira” e “Cheia de Manias”, entre outros.

ORIGEM
Brazil
GÊNERO
Pagode

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