Apresentados ao mundo com o hit “Ho Hey”, em 2012, The Lumineers tornou-se uma das mais populares bandas de indie folk daquela década, com um som cru e despojado. O sucesso da banda foi catalisado pelas empolgantes performances no palco, que levaram a inúmeros shows esgotados em todo o mundo. • A banda começou a ser forjada em Nova Jersey, onde Wesley Shultz (voz e guitarra) e Jeremiah Fraites (percussão e piano) trabalharam juntos em bandas cover. Após passarem dificuldades financeiras, decidiram ir para Denver, no Colorado, onde conheceram a multi-instrumentista Neyla Pakarek. • O sucesso do primeiro EP, de 2011, rendeu a assinatura de um contrato e uma nova mudança – desta vez com destino a Seattle para gravação do álbum de estreia. Pakarek deixou a banda em outubro de 2018. • Antes do lançamento do álbum, o single “Ho Hey”, de 2012, conquistou as rádios americanas graças ao DJ John Richards, que passou a tocar a música seguidamente em seu programa matinal. Mais tarde, o hit chegou ao número três no Hot 100 da Billboard, permanecendo no ranking por 62 semanas, um dos melhores desempenhos de uma música na história. • Impulsionado por “Ho Hey” e também pelo single “Stubborn Love”, o álbum de estreia, The Lumineers (2012), recebeu duas indicações ao GRAMMY: Melhor Artista Revelação e Melhor Álbum de Americana. • Schultz e Fraites também compuseram trilhas sonoras de sucesso. “The Hanging Tree”, cantada por Jennifer Lawrence no filme Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1 (2014), foi composta por eles e por James Newton Howard a partir da letra original da autora dos livros que inspiraram a saga, Suzanne Collins. Os músicos também colaboraram com “Visions of China”, para a série The Walking Dead, e com “Nightshade”, para Game of Thrones. • O segundo álbum da banda, Cleopatra (2016), saiu um pouco do folk contagiante e trouxe um som mais sóbrio. Com os singles como “Ophelia” e “Sleep on the Floor”, o trabalho chegou ao número um nos EUA, Reino Unido e Canadá, rendendo ainda uma turnê com cerca de um milhão de ingressos vendidos em todo o mundo. • Em 2019, o grupo lançou o terceiro álbum, III, estruturado em três capítulos que contam, de forma melancólica, os efeitos do vício. Os músicos se inspiraram em experiências da adolescência, quando o irmão de Schultz, que também era amigo de Fraites, teve problemas com uso abusivo de drogas. • BRIGHTSIDE (2022) retomou o tom mais espontâneo e enérgico do início de carreira da banda e apresentou os singles “BIG SHOT”, “A.M. RADIO” e a faixa-título.