Aproveitando um apetite mundial por novos ritmos, o jamaicano Sean Paul levou seu dancehall para as paradas e, ao colaborar com artistas de hip-hop, se transformou em símbolo de uma sonoridade alegre, energética e atual. • Sean Paul Ryan Francis Henriques nasceu em Kingston, Jamaica, em 1973, e cresceu nos passos da família de atletas como jogador profissional de polo aquático. • Quando completou 21 anos, Paul decidiu se dedicar exclusivamente à música. • Seguindo os passos do DJ Super Cat, um ícone do dancehall, o jovem começou a cantar em apresentações amadoras e conheceu o produtor e empresário Jeremy Harding. • Com a ajuda de Harding, Sean Paul lançou “Baby Girl”, seu single de estreia, em 1996. • Depois de fazer sucesso localmente com músicas como “Nah Get No Bly (One More Try)” e “Infiltrate”, o artista foi para os Estados Unidos, onde colaborou com Mr. Vegas na faixa “Here Comes the Boom”, do rapper DMX, em 1999. • Seu primeiro álbum, Stage One saiu no ano seguinte reunindo várias das suas gravações jamaicanas e novos sucessos como “Hot Gal Today”. • Em 2002, o jamaicano lançou Dutty Rock e se transformou numa sensação do dancehall mundial com os singles “Gimme the Light” e “Get Busy”. • Dois anos depois, Paul ganhou seu primeiro GRAMMY pelo álbum e ganhou mais visibilidade na música “Baby Boy”, com Beyoncé. • Sean Paul se consolidou como astro das pistas na segunda metade dos anos 2000 com os álbuns The Trinity (2005) e Imperial Blaze (2009). • Na década seguinte, o artista se manteve relevante e viu sua fama ficar novamente em alta nas colaborações de sucesso com as cantoras Sia (“Cheap Thrills”) e Dua Lipa (“No Lie”), em 2016. • Com a ascensão do reggaeton, que bebe da fonte do dancehall, Sean Paul se viu influenciando e formando novas parcerias com rappers de sucesso, como Drake e Migos, e artistas latinos como J Balvin.