Com uma mistura de folk, MPB e jazz, Roberta Campos se tornou uma das vozes mais reconhecidas da nova geração de cantoras e compositoras do país, figurando na trilha de dezenas de novelas ao longo da carreira. • Roberta Cristina Campos Martins nasceu em Caetanópolis, Minas Gerais, em dezembro de 1977 e começou a tocar violão aos 11 anos. • A cantora e compositora trabalhou em bares, saraus e festas particulares até lançar o álbum de estreia independente, Para Aquelas Perguntas Tortas, em 2008. • A boa recepção comercial da obra levou Roberta Campos a assinar um contrato com a gravadora Deckdisc, onde lançou Varrendo a Lua (2010). • O álbum transformou a carreira da artista, que se tornou figura fácil nas trilhas sonoras das novelas brasileiras. Só “De Janeiro a Janeiro”, colaboração com Nando Reis, figurou em cinco programas diferentes. • O estilo adocicado e acústico da mineira continuou agradando em Diário de um Dia (2012), que gerou o sucesso “Sete Dias”. • Em 2015, a cantora reapareceu com Todo Caminho É Sorte, que traz colaborações com Marcelo Camelo e Marcelo Jeneci em “Amiúde”. O álbum também teve “Abrigo”, primeira parceria de Campos com uma das suas inspirações, Fernanda Takai, da banda Pato Fu. • Pelo trabalho, ela recebeu a primeira indicação ao GRAMMY Latino 2016 na categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. • No mesmo ano, ela emplacou “Minha Felicidade” como música de abertura da novela Sol Nascente. • Em comemoração aos dez anos de carreira, Roberta Campos gravou o DVD Todo Caminho É Sorte – Ao Vivo, em 2018, no Teatro Porto Seguro - o lançamento foi no ano seguinte. • Durante a pandemia, em 2020, a artista refletiu sobre seu isolamento no EP Só Conheço o Mar, com cinco músicas inéditas. • Em 2021, Roberta Campos reapareceu com o álbum O Amor Liberta, que traz parcerias importantes, como Hyldon em “Se a Saudade Apertar” e Humberto Gessinger em “Começa Tudo Outra Vez”.