Jota Quest

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Sobre Jota Quest

O Jota Quest tem uma daquelas histórias de sucesso que todo mundo gosta de ouvir: em meados dos anos 90, o então J. Quest – composto por Rogério Flausino (vocais), Marco Túlio (guitarra), Márcio Buzelin (teclado), PJ (baixo) e Paulinho Fonseca (bateria) – tocava despretensiosamente na noite de Belo Horizonte. As apresentações começaram a fazer cada vez mais sucesso, chamando a atenção da Sony Music, que fechou com o grupo a gravação de seu primeiro álbum, o homônimo J. Quest, de 1996. O projeto é um tributo ao soul-funk e à disco music brasileira dos anos 70 e alguns de seus principais hits, “As Dores do Mundo" e “Dance Enquanto É Tempo", são homenagens aos medalhões Hyldon e Tim Maia. A roupagem dançante das faixas garantiu ao grupo uma excelente recepção por parte do público. A essa altura, o J. Quest já estava fazendo tanto barulho que acordou o gigante estúdio norte-americano Hannah-Barbera, detentor dos direitos do desenho Johnny Quest – inspiração óbvia do nome da banda. Após um processo, o grupo mudou de nome, mas não muito: virou o Jota Quest. O ano de 1998 marcou o lançamento de De Volta Ao Planeta, que chegou com uma mescla do estilo funky do primeiro álbum com os acordes mais pop de “O Vento" e do hit “Fácil", que estourou nas rádios de todo o país e lançou o Jota em sua primeira mega turnê nacional. Encabeçado pelo sucesso “Dias Melhores", o terceiro álbum, Oxigênio, de 2000, marca uma mudança de direcionamento no som do grupo. Mais pop e deixando de lado as referências da black music, o trabalho rendeu ao grupo um disco de platina. A primeira metade da década trouxe Discotecagem Pop Variada, outro álbum de pegada mais funk. Os sucessos “Só Hoje" e “Na Moral" seguiram projetando o Jota Quest ao posto de banda mais pop do país. Até Onde Vai, de 2005, manteve a aposta na mistura do funk com o rock, e chegou com outro hit arrebatador: “Além do Horizonte", uma versão do clássico de Roberto Carlos. Funky Funky Boom Boom, de 2013, e Pancadélico, de 2015, chegaram com novos ares – e com a participação do icônico guitarrista americano Nile Rodgers, respectivamente em “Mandou Bem" e “Blecaute". Ao longo dos anos, o quinteto seguiu com a energia em alta, sem abrir mão do pop que o consagrou, mas sempre adicionando outras camadas e bebendo das grandes influências – pedra fundamental da identidade musical do Jota.

ORIGEM
Brazil
FORMAÇÃO
1993
GÊNERO
Pop

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