Bathory

Under the Sign of the Black Mark

Lançado em 1987, o terceiro álbum da banda sueca Bathory é um passo adiante em relação aos dois anteriores e um marco na história do metal. Aqui estão as fundações do black metal, um tipo extremo de metal, com a estridente “Equimanthorn”, a massacrante “Massacre” e a incendiária “Chariots of Fire”. “Enter the Eternal Fire” desacelera sem perder o peso, enquanto a artilharia sonora “Woman of Dark Desires” homenageia Elizabeth Bathory, nobre húngara do século 16 que batiza a banda.
Bathory

O primeiro álbum da banda sueca de metal extremo Bathory (cujo baterista viria a ser o aclamado diretor de videoclipes Jonas Åkerlund) é cheio de superlativos: é assustadoramente sombrio, rápido ao extremo e com sons altamente distorcidos. Também é lo-fi, o que significa que músicas furiosas como “Necromancy” e “Reaper” soam como se saíssem de um radinho de pilha. A morte é um tema constante, com destaque para “Sacrifice”, com guitarras reconhecíveis, e a assombrosa “Raise the Dead”.