Monteverdi: Vespro della Beata Vergine
Raphaël Pichon, Pygmalion, Céline Scheen, Perrine Devillers, Lucile Richardot, Emiliano Gonzalez Toro, Zachary Wilder, Antonin Rondepierre
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“As Vésperas de Monteverdi são uma espécie de baú que contém uma série de universos, um tesouro incrível”, diz Raphaël Pichon, maestro e fundador da premiada orquestra Pygmalion. Publicada em 1610, a obra do compositor italiano é um enigma. A sequência de salmos, hinos, motetos e Magnificats forma um ciclo ou são obras individuais? Pichon acredita que pode ser as duas coisas. “O melhor é visitar os lugares, as épocas e as histórias que a obra evoca.” A orquestra e o coral se apresentam com grande alcance dramático e salienta de modo orgânico os momentos contrastantes de calma e tensão.