A Bolha Ao Vivo em São Paulo

A Bolha Ao Vivo em São Paulo

Com faixas inéditas e participações especiais, A Bolha Ao Vivo em São Paulo registra o fim do ciclo do álbum A Bolha, sucesso de 2020 de Vitor Kley, indicado ao Grammy Latino. “Este é um repertório que nós estamos apresentando há três anos e foi emocionante ver o público do Brasil todo fazendo parte do registro junto com a gente. Resolvemos trazer convidados de diferentes estilos musicais para mostrar todos os nossos lados e influências. Há composições novas e faixas como ‘Farol’ e ‘Dois Amores’, que são do início da minha carreira”, explica Kley ao Apple Music. O projeto, que também foi lançado em DVD, tem participação de Bruno Martini, Jorge & Mateus, L7nnon, PRISCILLA, Samuel Rosa e Rick Bonadio, produtor de Kley. “Samuel já tinha colaborado comigo em ‘A Tal Canção Pra Lua’ e eu criei uma relação muito bonita com ele. O engraçado é que, no dia do show, a música ‘Saideira’ [do Skank] saiu no improviso. Sem mais nem menos, a gente decidiu tocar e ela acabou se tornando um single do álbum,” revela o músico gaúcho. O repertório de A Bolha Ao Vivo em São Paulo apresenta também uma nova versão de “Ponto de Paz”, com rimas do rapper carioca L7nnon. “É uma das minhas favoritas do álbum. A música ganhou mais groove com a participação do L7nnon, que é um cara que eu admiro muito. Foi uma honra poder contar com ele. E ele mandou muito bem na letra, enviou um áudio e acertou a rima de primeira. Ficou perfeito”, diz Kley. Entre as três músicas inéditas do álbum está “Mal Te Conheço”, com uma estética pop e refrão marcado, em que o artista fica mais à vontade. “Essa é para as pessoas que já curtem o meu estilo. Ela é bem chiclete. Fala sobre um cara que é realmente emocionado, e eu sou um pouco assim. Às vezes eu conheço alguém por dez minutos e já consigo me imaginar passando uma vida inteira com a pessoa”, brinca. Já em “Meu Quesito é Saber Viver”, Kley experimenta um lado mais roqueiro, por influência do irmão, Bruno Kley. “Eu sempre quis fazer um rock; nas minhas playlists talvez esse seja o gênero predominante. Essa música abre com um riff de guitarra mais marcado. Fala da minha vulnerabilidade. Eu nem sempre sou esse cara ‘solar’, que é como eu costumo ser visto. Eu brinco que ‘meu coração está na garganta’ quando canto essa música, porque ela me trouxe uma certa liberdade e desatou vários nós. Foi composta em um momento difícil da minha vida”, afirma. Em “O Dia de Amanhã”, Kley homenageia o primo Mateus, que faleceu em um acidente de carro com apenas 20 anos. “Ele era um cara que estava sempre feliz. Tinha o sorriso mais lindo do mundo! A letra traz um assunto interno e pessoal, mas o resultado acabou ficando mais alegre porque o Mateus era um cara muito pra cima. Ficou com uma levada meio indie rock britânico, que é um som que ele amava. Acho que é a faixa mais poderosa do álbum. Quando eu toco, eu sinto que muda a atmosfera do lugar.”

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